Este vídeo
foi feito em Afuá é um município brasileiro do estado do Pará, pertencente à
Mesorregião do Marajó, localizado no norte brasileiro, a uma latitude
00º09'24" sul e longitude 50º23'12" oeste. É conhecida como a “Veneza
da Ilha de Marajó”, por ter diversos canais e casas de
palafitas. O rio que banha Afuá é o rio Amazonas. Este munícipio
está localizada na região de várzea, onde a cidade é parcialmente submersa
durante a cheia do rio Amazonas, e a população está habituada a esta situação.
Onde consta uma grande incidência de ocorrências
envolvendo acidentes com bicicletas, que
é meio de locomoção mais empregado no local, e essa incidência de acidentes e
incidentes, sem grandes proporções e/ou gravidade. Porém, no Brasil, em outras
regiões, têm sido uma preocupação crescente, pois existe o envolvimento direto
com acidentes envolvendo outros tipos de veículos, motos, carros, caminhões,
carretas e ônibus, com um aumento significativo no número de internações e óbitos
de ciclistas nos últimos anos. Em 2022, houve 15.095
internações relacionadas a acidentes com bicicletas, e o número de mortes
chegou a 316. Além disso, a morte de ciclistas representa 5% do total de mortes
em acidentes de trânsito no país.
Este aumento SIGNIFICATIVO está ligado a vários fatores,
incluindo o crescimento da população de ciclistas, falta de infraestrutura
adequada, falta de conscientização sobre segurança no trânsito e, em alguns
casos, desrespeito por parte de outros condutores.
Fatores que contribuem para o aumento dos acidentes:
- Falta de
infraestrutura:
A falta de ciclovias e ciclofaixas em muitas cidades leva
os ciclistas a usarem as ruas, onde estão mais expostos a riscos de colisão com
veículos.
- Falta de
conscientização:
Muitos ciclistas não utilizam equipamentos de segurança,
como capacete e luzes, e não seguem as regras de trânsito, o que aumenta o
risco de acidentes.
- Desrespeito:
Alguns condutores de veículos não respeitam os ciclistas,
ultrapassando-os de forma perigosa ou não dando a devida preferência.
- Crescimento da
população de ciclistas:
Com o aumento da prática do ciclismo, também cresce o
número de acidentes, pois há mais ciclistas circulando nas ruas.
- Problemas com a
legislação:
A legislação sobre ciclismo é muitas vezes deficiente, o
que pode levar a conflitos e a falta de aplicação de leis que protegem os
ciclistas.
Consequências dos acidentes:
- Lesões:
Os acidentes com bicicletas podem causar lesões graves,
como fraturas, traumatismos e até mesmo a morte.
- Perda de tempo e
dinheiro:
Os ciclistas que sofrem acidentes podem ter que se
ausentar do trabalho ou de atividades físicas e gastar dinheiro com tratamento
médico.
- Desmotivação:
Os acidentes podem desmotivar as pessoas a continuarem
pedalando, o que pode prejudicar a prática esportiva e a promoção da saúde.
Medidas para reduzir os acidentes:
- Melhoria da
infraestrutura:
A construção de ciclovias e ciclofaixas em mais cidades
pode proteger os ciclistas e aumentar a segurança no trânsito.
- Conscientização:
Campanhas de conscientização sobre segurança no trânsito
podem alertar os ciclistas e outros condutores sobre os riscos e como
evitá-los.
- Fiscalização:
A fiscalização mais rigorosa do trânsito pode garantir
que as regras de trânsito sejam respeitadas e que os ciclistas sejam
protegidos.
- Legislação:
A legislação sobre ciclismo deve ser revista e aprimorada
para garantir a proteção dos ciclistas e a aplicação de leis que protegem a
vida.
- Uso de equipamentos
de segurança:
Os ciclistas devem usar capacete, luzes e outros
equipamentos de segurança para se proteger em caso de acidentes.
Em suma, os acidentes envolvendo bicicletas são um
problema sério que requer atenção e ação por parte das autoridades e da
sociedade em geral. Ao tomar medidas para melhorar a infraestrutura,
aumentar a conscientização e fiscalizar o trânsito, é possível reduzir o número
de acidentes e garantir que mais pessoas possam pedalar com segurança.
At.te
André Luiz Padilha Ferreira.
Técnico de Segurança do Trabalho.
Técnico de Meio Ambiente.
Instrutor de Trânsito.
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