sábado, 2 de junho de 2012

FUNÇÕES DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO



1) INTRODUÇÃO.
Interagir com outras áreas do conhecimento é muito bom, pois além de receber conhecimento, podemos também transferir conhecimentos, e como tenho um interesse todo especial pela área de “segurança do trabalho”. Então resolvi elaborar uma matéria para ilustrar melhor as atividades/funções do Técnico de Segurança do Trabalho (Código Brasileiro de Ocupação nº 3616-05), que muitas vezes trabalha lado a lado com o seguimento de segurança patrimonial/segurança contra incêndio dentro de uma empresa.

2) RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.
De acordo com a Portaria nº 3.275, de 21 de setembro de 1989, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTb):
Art. 1º - As atividades do Técnico de Segurança do Trabalho são as seguintes:
I – Informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos existentes no ambiente do trabalho, bem como orienta e propor soluções para reduzir e/ou mitigar os riscos detectados;
II – Informar os trabalhadores sobre os riscos existentes em suas atividades de trabalho, bem como as medidas de eliminação ou redução dos riscos detectados;
III - Analisar os métodos e processos de trabalho, identificando os fatores de riscos que podem gerar o acidente de trabalho, doenças profissionais e do trabalho, e também os agentes ambientais agressivos ao trabalho, propondo métodos para a eliminação ou controle;
IV – Executar os procedimentos de segurança e higiene do trabalho, avaliar os resultados alcançados, adequando às estratégias empregadas de maneira a integrar o processo prevencionista em uma planificação, de forma a beneficiar o empregado;
V – Executar programas de prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho nos ambientais laborais, com a participação dos trabalhadores, acompanhando e avaliando seus resultados, bem como sugestionando constantes modificações que estabeleçam a implementação dos procedimentos de segurança do trabalho a serem seguidos;
VI – Promover debates, campanhas, encontros, seminários, reuniões e treinamentos, utilizando outros recursos didáticos e pedagógicos à disposição, com o objetivo de divulgar as normas, procedimentos de segurança e higiene do trabalho, assuntos técnicos, visando evitar acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho;
VII – Executar as normas de segurança referentes a projetos de construção, reformar, arranjos físicos de fluxos, com observância das medidas de segurança e higiene no trabalho, inclusive por terceiros;
VIII - Encaminhar para os setores e áreas competentes, as normas, regulamentos, documentos, dados estatísticos, resultados de analise e avaliações, matérias de apoio técnico, de educação e outros materiais de divulgação para conhecimento e autodesenvolvimento do trabalhador;
IX – Solicitar, indicar e inspecionar os equipamentos de proteção contra incêndios, recursos áudio visuais e didáticos entre outros materiais indispensáveis, de acordo com regulamentação vigente, dentro das especificações técnicas, avaliando seu desempenho;
X – Cooperar as atividades e políticas relacionadas ao meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinação dos resíduos sólidos industriais, incentivando e conscientizando o trabalhador de sua importância para a vida;
XI – Orientar as atividades desenvolvidas por empresas terceirizadas, quanto aos procedimentos de segurança e higiene do trabalho que estão previstos na regulamentação ou que constam em contratos de prestação de serviços;
XII – Executar as atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho, utilizando métodos técnicas cientificas, observando os dispositivos legais e institucionais que venham a objetivar a eliminação, controle e ou redução permanente dos riscos de acidentes no ambiente de trabalho e a melhoria das condições do ambiente, para preservar a integridade física e mental dos trabalhadores;
XIII - Levantar e estudar os dados estatísticos de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, calcular a freqüência e a gravidade destes para ajustes das ações preventivas, normas/ regulamentos e outros dispositivos de ordem técnica, que promovam a proteção coletiva e individual do trabalhador;
XIV – Articula-se e colaborar com os setores responsáveis pelos recursos humanos, fornecendo os resultados de levantamentos técnicos de riscos de áreas e atividades para subsidiar a adoção de medidas de prevenção a nível de pessoal;
XV – Informar os trabalhadores e o empregador sobre a detecção de atividades insalubres, perigosas e penosas existentes na empresa, e seus riscos específicos, bem como as medidas e alternativas de eliminação ou neutralização dos mesmos;
XVI – Avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico que venha a subsidiar o planejamento e a organização do trabalho de forma segura para o trabalhador;
XVII – Participar de seminários, treinamentos, congressos e cursos visando o aperfeiçoamento técnico profissional.          

3) Em síntese, essas são as funções principais do Técnico de Segurança do Trabalho:
a)   Empregar os meios os meios pedagógicos disponíveis na empresa (palestras, cursos, treinamentos etc.), visando à preservação da saúde física e mental do trabalhador;
b)   Identificar os riscos que por ventura venham a surgir nos novos processos industrializados, que estão surgindo face à cadeia produtiva de novos produtos;
c)    Depois de identificar, analisar, quantificar, mensura e mapeia os riscos ambientais que estão presentes no ambiente laboral (empresas). Propor soluções técnicas e cientificas para mitigar esses riscos através do uso de equipamentos de proteção individual ou/e coletiva;
d)   Responsabilidade direta pela elaboração de documentos importantes dentro do âmbito da empresa, com relação à segurança e higiene do trabalho (PPRA, ORDEM DE SERVIÇO entre outros);
e)   Interagir com outros departamentos, principalmente o Dptº. de RH, fornecendo dados estatísticos com a função de minimizar os riscos ambientais detectados dentro do ambiente empresarial;
f)    Informar aos trabalhadores e ao empregador sobre a presença de riscos existentes nas atividades insalubres e perigosas, bem como estudar, implementar e fiscalizar as medidas corretivas implementadas para eliminação e/ou erradicação dos riscos identificados;
g)   Avaliação continua das condições ambientais de trabalho nas empresas públicas e privadas, emissão de relatórios técnicos com finalidade de contribuir para planejamento da organização/empresa de forma a garantir a segurança do trabalhador. Além de interagir com os órgãos ligados a prevenção de acidentes do trabalho no âmbito governamental;
h)   Aperfeiçoamento técnico profissional permanente, através de seminário, cursos e treinamentos e etc.;
i)     Inspecionar equipamentos, prédios, áreas fabris e empresas em busca de riscos de incêndios e desmoronamento, entre outros riscos que possam existir no ambiente inspecionado;
j)     Investigar fatos relacionados aos acidentes de trabalho.


4) COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS E ORGANIZACIONAIS PARA EXERCER A FUNÇÃO DE TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.
ü Boa fluência verbal e escrita;
ü Capacidade de observação técnica;
ü Bom relacionamento interpessoal;
ü Coordenação de equipes;
ü Adaptabilidade para novas tecnologias;
ü Capacidade para administrar conflitos e de negociação;
ü Delegação de funções quando não tiver relacionados a assuntos técnicos da SST;
ü Visão sistêmica;
ü Demonstração de atitude pró-ativa;
ü Adaptabilidade para desenvolver suas atividades em vários ambientes e sobre pressão;
ü Aplicação da ética no ambiente do trabalho.

Estas competências comportamentais e organizacionais podem variar de empresa para empresa durante o processo seletivo para preenchimento de uma vaga para Técnico de Segurança do Trabalho, e também devido à atividade econômica desenvolvida pela organização, que pode ser produtos, bens e serviços.

5) RECURSOS DE TRABALHO.
Analisador de vibrações, contador geiger, detectores de gases, dosímetro, kit de avaliação de poeiras.

6) FORMAS DE ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO MERCADO DE TRABALHO.
ü Vinculado a uma empresa sobre o regime da CLT;
ü Consultoria no âmbito da segurança do trabalho;
ü Maneira mista (celetista e atuando como consultor independente).

7) CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Toda empresa é um sistema definido como um conjunto de partes, que funcionam de maneira interdependentes entre si, que, conjuntamente forma um todo unitário que estão focadas para alcançar determinadas metas organizacionais pré-definidas no planejamento estratégico anual/PEA pela Diretoria Executiva da empresa.
Por este motivo o Técnico de Segurança do Trabalho exerce um cargo de chefia a nível tático (sttaf) de grande importância dentro da organização, pois reconhece os fatores ambientais que podem influenciar a saúde do trabalhador, procurando conhecer os produtos, métodos e processos das instalações em que trabalha (interação com ambiente e processos produtivos). Realizando não somente a identificação dos riscos inerentes as diversas profissões existentes, mais também realizando o gerenciamento destes riscos de forma satisfatória, minimizando a probabilidade destes riscos de acidente do trabalho se materializar dentro do ambiente da empresa.
Pois o acidente de trabalho é um fato indesejado, porque trás prejuízos aos trabalhadores e as suas famílias, empresários e ao governo.
Mesmo com aprovação da Lei nº 6.514/1977, que trata sobre a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e também da Portaria nº 3.214/1978, que trata sobre as Normas Regulamentadoras, ainda hoje presenciamos acidentes fatais acontecendo todos os anos, ceifando a vida de trabalhadores. Seja, por falta de conhecimento ou por omissão, uma pequena fatia de empresas que evita direcionar recursos financeiros e materiais de qualidade para área de segurança, saúde e higiene do trabalho, pois estes profissionais não conseguem identificar este ato como um investimento de caráter preventivo e necessário, e não como perda de receita de suas empresas. Poucos são aqueles que entendem que a “saúde” é um completo estado de bem-estar físico, mental, que estão vinculado ao lado social do ser humano, saúde não é apenas a ausência de doenças (conceito da Organização Mundial da Saúde). Além disso, não se pode esquecer que a qualidade de vida do ser humano esta intrinsecamente ligada ao seu desempenho dentro e fora do ambiente do trabalho.  
Sem sobra de dúvida todo o gestor de ter conhecimento multidisciplinar sobre as várias áreas do conhecimento.

8) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
BRASIL, Consolidação das leis do trabalho. 69. Ed. São Paulo: Editora Atlas SA, 2012.
Acesso site: www.mte.gov.br, às 21h48min, do dia 02/06/2012.
 


André Luiz Padilha Ferreira.
Analista de Risco em Segurança Empresarial e Corporativa.
Gestor de Segurança Privada.
MBA em Recursos Humanos.


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sábado, 10 de março de 2012

OS MAIORES ASSALTOS.MODOS OPERANDI

É importante ressaltar que toda a coleta de dados e provas são extremamente valiosas para nós, profissionais (gestores) do seguimento de segurança privada. Pois é através desta coleta que realizamos os nossos planejamentos para dissuadir, contrapor medidas protetivas / corretivas nos locais onde trabalhamos, sejam fábricas, hotéis, empresas, residências, hospitais, shoppings center, entre muitos outros locais.

A analise dos “modos operandi” e dos demais detalhes que são observados:

a) antes;
b) Durante, e;
c) Depois do assalto, seqüestro, entrada não autorizada e etc.

São extremamente importantes para os profissionais do segurança privada, pois a partir deste detalhes, importantes decisões deverão ser adotadas, implementadas e testadas exaustivamente para evitar que os meliantes (cidadões infratores) tenham êxito em suas investidas em suas ações delituosas.


1º) R$ 112,9 milhões de dólares.
Local: Depósito Knightsbridge, em Londres (Inglaterra).
Data: 12 de julho de 1987.
“O maior roubo da história foi executado por dois homens que entraram num depósito de dinheiro com a desculpa de alugar um cofre. Só que ninguém reparou que eles estavam armados com pistolas. Aí, ficou fácil para os caras dominarem o gerente e os seguranças e levar 112,9 milhões de dólares pra casa. Para não haver incômodos durante o assalto, eles penduraram placas dizendo que o depósito estava fechado temporariamente”.



2º) R$ 76,8 milhões de dólares.
Local: Banco Central de Fortaleza, em Fortaleza (Brasil).
Data: 6 de agosto de 2005.

”No melhor estilo "sou brasileiro e não desisto nunca", nosso país faturou o vice-campeonato da bandidagem. Alugando uma casa próxima à sede do Banco Central de Fortaleza, um número não identificado de malacos construiu um túnel subterrâneo de cerca de 80 metros de comprimento até a caixa-forte do banco. O mais impressionante foi a infra-estrutura montada dentro do túnel. Para que ninguém roubasse sem conforto, foram instalados sistemas de luz elétrica e ventilação!”.



3º) R$  49,8 milhões de dólares
Local: Northern Bank, em Belfast (Irlanda do Norte)
Data: 20 de dezembro de 2004.

”Em uma noite de domingo, três homens fizeram uma visita indesejada à casa de um funcionário do banco. Depois, descobriram onde morava o chefe do funcionário e também fizeram uma visitinha a ele. Durante as visitas, os bandidos fizeram as famílias reféns e orientaram os funcionários a ajudá-los no roubo no dia seguinte, quando foram saqueados quase 50 milhões de dólares”.

4º) R$  47,1 milhões de dólares.
Local: Bank of England, em Kent (Inglaterra).
Data: 22 de fevereiro de 2006.

Para roubar um banco britânico, uma quadrilha disfarçada de polícia seqüestrou o chefe da segurança de um banco. Outra parte dos bandidos seqüestrou o resto da família dele para forçá-lo a colaborar no assalto. Na sede do banco, os bandidos renderam 15 funcionários, obrigaram o chefe da segurança a abrir o depósito de grana e fizeram a rapa”.


5º. 42,9 milhões de dólares.
Local: Agência de Correio, em Zurique (Suíça).
Data: 1º de setembro de 1997
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”Usando uma van parecida com a dos correios, cinco homens armados invadiram a agência postal de Zurique dominaram os funcionários e fugiram com vários malotes de dinheiro. Detalhe: os caras deixaram 11 milhões para trás porque a grana não coube na van”.


6º) R$ 30,3 milhões de dólares.
Local: Banque de France, em Toulon (França)
Data: 16 de dezembro de 1992

Aproveitando o clima de Natal, uma quadrilha fortemente armada invadiu a sede do Banco da França, em Toulon. O bando ameaçou explodir tudo, com explosivos que eles colocaram no corpo de um pobre agente de segurança do banco, caso alguém resolvesse atrapalhar a ação (pois é, a agência estava cheia de clientes durante o assalto)”.


7º) R$ 15 milhões de dólares.
Local: Banco Andalucía, em Marbella (Espanha.)
Data: 24 de dezembro de 1982.

Na tranqüila cidade de Marbella, na Costa do Sol da Espanha, os policiais estavam tão acostumados com a presença de turistas estrangeiros que nem desconfiaram de três italianos (dois bambinos e uma bambina) que chegaram por lá, alugaram um apartamento vizinho à agência bancária, quebraram uma parede e pronto: surrupiaram 15 milhões de dólares de cerca de 200 cofres bancários”.


8º) R$ 12,6 milhões de dólares.
Local: Midland Bank, em Manchester (Inglaterra).
Data: 3 de julho de 1995.

No meio do trânsito de Manchester, os ladrões pararam o carro-forte do Midland Bank, dominaram o motorista, expulsaram-no da van e se mandaram. A polícia não conseguiu pegar os bandidos e levou em cana o motorista, alegando que o cara tinha recebido uma grana para facilitar o roubo”.

9º) R$ 12,1 milhões de dólares.
Local: Aeroporto de Heathrow, em Londres (Inglaterra.)
Data: 11 de fevereiro de 2002.

No aeroporto mais movimentado da Europa, uma gangue rendeu o motorista de uma van da British Airways, que transportava uma bolada vinda em um jatinho de Bahrein que seria embarcada em um avião para Nova York. Os bandidos amarraram os pulsos do motorista, largaram o cara no chão e sumiram do mapa”.


10º) R$ 9,8 milhões de dólares.
Local: Banco Societé Générale, em Nice (França).
Data: 19 de julho de 1976.


“Liderados por Albert Spaggiari, uma quadrilha cavou um túnel de 8 metros desde o esgoto e arrombou os cofres de uma agência bancária considerada inviolável”. Era feriado e os ladrões teriam ficado quatro dias no banco, com tempo para um piquenique com vinho e patê! Antes de sair, Spaggiari escreveu nas paredes: "Sem ódio, sem violência e sem armas".



André Luiz Padilha Ferreira.
Gestor de Segurança Privada.
MBA em Recursos Humanos.
E-mail: anpadilha.ferreira@gmail.com

ANALISE DE RISCO PRELIMAR.FORMULÁRIO SIMPLES

ANALISE DE RISCO PRELIINAR (APR)




A Analise de Risco é o método pelo qual todos os riscos voltados para a área de segurança patrimonial/empresarial são identificados, classificados e devidamente tratados através de da adoção/implementação de medidas corretivas apropriadas para cada risco identificado, seja ele interno ou externo, para evitar que os riscos se materializem dentro do ambiente empresarial e venham a causar:
a)     Perdas/danos materiais pela pratica de atos anti-sociais;
b)     Paralização total e/ou parcial das principais operações da empresa;
c)      Riscos à vida.
Com aplicação desta metodologia de identificação e tratamento dos riscos para as seguintes finalidades:
1)     Proteção das instalações físicas;
2)     Proteção das principais operações da empresa/organização;
3)     Proteção dos ativos tangíveis e/ou intangíveis da empresa;
4)     Proteção da vida de todos os envolvidos no processo produtivo da empresa/organização.
E para que esta analise seja iniciada é necessário identificar o tipo de negócio(atividade empresarial) do cliente.
2) TIPO DE EMPREENDIMENTO A SER VISTORIADO/ANALISE DE RISCO:

Residência

Laboratório

Empresa

Condomínio vertical/horizontal

Indústria

Hospital



2.1) LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:

Endereço:

Nome fantasia

Nome do contato

Fone celular / telef. Fixo (ramal)

E-mail:



2.2) HISTÓRICOS DOS SINISTROS OCORRIDOS NO EMPREENDIMENTO:

Nome completo do relator

Data do relato

Função / cargo do relator

Setor do relator



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3) VULNERABILIDADES DETECTADAS NO EMPREENDIMENTO VISITADO:
A mencionada visita servirá para identificar e quantificar os riscos que podem afetar/interferir no presente estado de normalidade da empresa/ organização.


3.1)           ANALÍSE DA SEGURANÇA PATRIMONIAL:

Barreira perimetral ineficiente/precaria:


Deficiência de iluminação interna:

Ausência de cerca eletrificada pulsativa:

Deficiência de iluminação externa:

Ausência de sensores de detecção de movimento:

Portas/ janelas /vulneráveis:

Ausência /deficiência de sistema de CFTV:

Controle de acesso de veículos (quantificação):

Controle de acesso de pessoas deficiente/inexistente (quantificação):


Controle de acesso de material deficiente/inexistente (quantificação):

Ausência de Políticas de Segurança Patrimonial:

Ausência de Políticas de Segurança da Informação:


3.2)           QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAL CARGA/AVALIAÇÃO PRELIMINAR:

Quant. De computadores/média

Quant. de cofres

Quant. de impressoras/média

Quantidades de NoteBook

Quant. de nobrek/média

Quant. de carros

Quant. de ambulância/média

Quant. de motos

Quant. de aparelhos de raio-X

Quant. De aparelhos de resonância magnética

Quant. de CPU/média 




           3.3) ANALÍSE SOBRE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS:

Ausência de detectores de fumaça

Ausência de portas corta-fogo

Ausência de sprinkers

Ausência de caixas de incêndio

Ausência de extintores

Ausência de mangueiras

Extintores tipo A

Ausência de mangotes / mongotinhos

Extintores tipo B

Inexistência de plano de chamada de pacientes internados

Extintores Tipo C

Inexistência de pontos de encontro

Extintores Tipo D

Deficiência de saídas de emergência

Ausência de escadas enclausuradas

Ausência de Plano de abandono

Ausência de HABITE-SE (CBM-PA)

Deficiência de placas de sinalização

Deficiência de lâmpadas de emergência

Ausência de sinais sonoros de alarme contra incêndio e pânico


3.3)           PONTOS VULNERAVEIS/SENSÍVEIS DO EMPREDIMENTO:

Moto-gerador de energia

Central de TCI

Tesouraria

Sala da diretoria

Sala de arquivo pacientes

Central de medicamentos controlados

Central de ar condicionado

Almoxarifado

Central de Oxigênio

Elevadores / escadas

Central telefônica

Sala de repouso dos médicos/enfermeiros / auxiliares de enfermagem




Os riscos identificados e afetos a área de segurança abaixo elencados servem para ilustrar os mais variados tipos de conduta anti-sociais aos quais o empreendimento está expostos:


3.4)           TABELA DE VISUALIZAÇÃO MENSURAÇÃO DOS RISCOS DETECTADOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
ALTO RISCO
MÉDIO RISCO
BAIXO RISCO
Roubo



Furto



Furto qualificado



Danos contra o patrimônio



Seqüestro



Vandalismo



Latrocínio



Invasão



Lesão corporal



Lesão corporal grave



Supressão de documentos



Furto de incapazes



Abandono de incapaz



Explosão



Incêndio motivado por instalações prediais precárias



Incêndio motivado por instalações elétricas precárias



Incêndio motivado por concentração de matérias combustíveis



Entradas não autorizadas



Intrusão no perímetro



Fuga de pacientes



Roubo/furto de medicamentos controlados



Roubo/furto de materiais hospitalares



Outros





Na continuidade do processo de analise de risco, serão descritos os tipos de materiais que pode ser utilizados na consecução da atividade de segurança patrimonial:
 

3.5)           TIPOS DE RECURSOS MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS:
EPI (coletes balísticos, coturnos, óculos de proteção, protetor auricular e etc.)

EPR (máscaras cirúrgicas)

MEIOS DE COMUNICAÇÃO
HT Motorola
OUTROS (citar)
Tonfas













4) RELATÓRIO FINAL DO ANALISTA DE RISCO:
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5) SUGESTIONAMENTO DE MEDIDAS CORRETIVS PARA MELHORIAS NO PONTO QUE TANGE A SEGURANÇA:
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Quem sou eu

Belém, Pará, Brazil
Técnico de Segurança do Trabalho (Bombeiro Civil), Analista de Segurança em Riscos Empresariais e Corporativos, Graduado a nível de Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada com Pós-Graduação em Recursos Humanos.

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