sábado, 15 de dezembro de 2018

ELABORAÇÃO DE PLANO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA - PAE





O Plano de Emergência é de fato uma importante ferramenta para contenção de grandes catástrofes e atenuação de efeitos e consequências negativas de uma situação de emergência, seja um incêndio, vazamento de óleo ou mesmo uma reposta a um acidente do trabalho em sua empresa.





Imagens de um incêndio se propagando em casa.



Principio de incêndio no processo de descarregamento de líquido inflamável.




Principio de incêndio em Posto de Gasolina.


A elaboração de um Plano de Emergência requer do profissional um conhecimento técnico multidisciplinar, pois vai necessitar de conhecimento de outras áreas, e a parceria neste ponto é fundamental para o sucesso da elaboração de uma resposta padronizada, eficiente e eficaz ao ponto de evitar possíveis prejuízos financeiros e até mesmo o óbito de uma pessoa 

Endereço de um LINK onde tem postado uma matéria exclusiva sobre ELABORAÇÃO DE PLANO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA (PAE).

https://www.linkedin.com/pulse/plano-de-emerg%C3%AAncia-elabora%C3%A7%C3%A3o-andr%C3%A9-luiz-padilha-ferreira/?published=t


Att.



André Luiz Padilha Ferreira.

Técnico de Segurança do Trabalho & Bombeiro Civil.








domingo, 2 de setembro de 2018

BRIGADA DE INCÊNDIO. INVESTIMENTO OU PERDA DE DINHEIRO?


BRIGADA DE INCÊNDIO
Todas as empresas precisam ter uma preocupação constante com a segurança do trabalho, garantindo, assim, o bem-estar de seus colaboradores e as condições necessárias para que executem o seu trabalho com qualidade e tranquilidade. Nesse aspecto, o treinamento de brigada de incêndio é um elemento essencial.
A partir da formação desse grupo especializado, as organizações terão a certeza de que estão minimizando os riscos de incêndios. Mesmo se ocorrerem, esse grupo estará apto a reduzir as suas consequências. Porém, para isso, é necessário preparar uma equipe que tenha condições de executar o trabalho.

O QUE SIGNIFICA BRIGADA DE INCÊNDIO ?
Formada por colaboradores da própria empresa, a brigada de incêndio tem o objetivo de contribuir para a prevenção e o combate de incêndios. Dessa forma, o grupo atua na identificação de elementos que possam causar fogo e, caso ocorra alguma situação, está preparado para lidar com o incidente.

Foto 1 - Treinamento de Brigada de incêndio. 
Esse combate, inclusive, envolve algumas etapas muito importantes:

·         Ajuda a salvar vidas e evita que os efeitos de um incêndio de grandes proporções possam também trazer danos irreversíveis ao meio ambiente e a sociedade onde a empresa está inserida;
·         Extinguir as chamas e impedir a propagação do fogo para outros compartimentos da empresa;
·         Ajudar no PROCESSO DE ABANDONO DE ÁREA dos trabalhadores lotados na planta e zelar pela integridade física.
A participação em uma brigada de incêndio acontece de maneira voluntária, e o profissional precisa estar ciente e assumir os riscos legais que envolvem esse tipo de atividade. Também é importante que os brigadistas estejam constantemente no prédio para que possam dar todo o suporte necessário.


OBRIGATORIEDADE DE UMA BRIGADA DE INCÊNDIO NA SUA EMPRESA ?
De acordo com a legislação,  é facultado a algumas empresas a constituição de uma Brigada de Incêndio. Esse grupo deve ser criado para aquelas que tenham mais de 20 funcionários. Apesar disso, é comum que os negócios menores fiquem isentos dessa regra — embora tenham a obrigatoriedade de se preocupar com a segurança do trabalho.

Foto 2 - Obrigatoriedade na forma da lei.
As regras para instituição, treinamento e manutenção de brigadas de incêndio podem variar de um Estado para outro e precisam seguir instruções técnicas do próprio Corpo de Bombeiros. Há locais, por exemplo, em que a brigada só não é exigida em residências.
Por isso, as empresas precisam consultar e se adequar às regras estabelecidas nos Estados em que estão situadas. Além dessa particularidade, a formação de uma brigada de incêndio precisa seguir o que é suscitado na Portaria nº 3214/1978, na Norma Regulamentadora nº 23 – PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mais conhecido como NR-23, que conta com importantes diretrizes.

Foto 4 - Simbologia da NR 23 do MTE.
É necessário consultar também a Instrução Técnica 17/2014, que estabelece as condições mínimas para:
·         Composição da brigada de incêndio;
·         Formação da equipe;
·         Implantação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio;
·         Quantidade de bombeiro civil para atuação em edificações e áreas de risco.
Além dessas duas legislações, também se deve consultar a NBR nº 14.276:2005 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Essa norma determina os aspectos mínimos para que as empresas criem um programa de brigada de incêndio e, assim, possam proteger a vida e o patrimônio e reduzir danos ao meio ambiente.

LEGISLAÇÃO SOBRE A BRIGADA DE INCÊNDIO ?
A NR-23 estabelece uma série de diretrizes que deve ser seguida pelas empresas, com o intuito de contar com uma equipe de brigadistas altamente preparada para atuar em possíveis casos de incêndio.

Foto 3 - Simbolo da Brigada de Incêndio.

As regras têm por objetivo garantir a proteção à vida e assegurar o bem-estar dos colaboradores de uma organização. Entre as exigências dessa norma regulamentadora para o grupo e cada brigadista que dele faz parte, estão:

·         Deve ser voluntário e, no momento de sua formação, ser informado dos riscos que envolvem a atividade;
·         Deve passar a maior parte do tempo no local de atuação, pois isso garantirá o correto atendimento em casos de risco;
·         Deve realizar treinamentos de capacitação em combate a incêndios, identificação de situações de risco e formação teórica e técnica em primeiros socorros;
·         Ter habilidades e competência para redigir e/ou elaborar relatórios e pareceres técnicos (contextualização e coerência);
·         Fiscalizar o estado de conservação dos equipamentos de segurança.
Além desses aspectos que envolvem a prevenção e o combate a incêndios, a brigada de incêndio também tem como responsabilidade garantir a saúde e o bem-estar dos funcionários da companhia enquanto eles estiverem no local de trabalho.

POR QUE INVESTIR EM TREINAMENTO PARA FORMAÇÃO DE UMA BRIGADA DE INCÊNDIO NA SUA EMPRESA?
A formação de uma brigada de incêndio não é apenas uma maneira de cumprir uma determinação legal, mas também um mecanismo que demonstra que a empresa tem respeito à vida e trabalha de forma a proteger seus colaboradores. Com isso, consegue gerar diversos benefícios. Alguns deles são:

·         Avaliação de riscos de incêndio;
·         Inspeção e manutenção dos equipamentos de combate a incêndios;
·         Elaboração e inspeção de rotas de fuga;
·         Orientação aos funcionários e visitantes da empresa;
·         Realização de exercícios simulados;
·         Coordenação de ações de evacuação em casos de incêndio;
·         Contato e relacionamento com o Corpo de Bombeiros;
·         Corte de energia em casos de incêndio ou situação de risco;
·         Aplicação de primeiros socorros em caso de necessidade;
·         Combate ao princípio de incêndio.

E os principais motivos serão listados abaixo:
·      Preservação da sua Vida e de Terceiros envolvidos no processo produtivo;
·      Preservação do seu patrimônio e de todos nas adjacências, reduz possibilidade de processos judiciais;
·      Porque no ato da contratação de uma apólice de seguro, este item é mais que obrigatório para que a cobertura seja completa para o seu empreendimento.  

EPI’S EMPREGADOS PELA BRIGADA DE INCÊNDIO?


Foto 5 - Equipamentos de Proteção Individual para os membros da Brigada de Incêndio.

De acordo com a legislação, as empresas devem fornecer aos brigadistas Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para que possam proteger cabeça, olhos, tronco, membros superiores e inferiores. Esses materiais garantem a segurança dos voluntários nos momentos de combate a incêndios e ajuda na evacuação dos espaços.
Dessa forma, é preciso ficar atento a algumas situações:

·         Devem ser disponibilizados roupas de proteção térmica e demais equipamentos de proteção, em quantidade e tamanho suficientes para atender a brigada;
·         Os EPIs devem atender ao padrão específico de proteção para combate direto e indireto ao fogo;
·     Em caso de atuações em zona quente, devem ser fornecidos proteção respiratória e aparelhos para o Sistema de Segurança e Alerta Pessoal (SSAP).
É importante que roupas e itens de proteção estejam guardados em locais de fácil acesso e que permitam aos brigadistas se preparar no menor tempo possível. Afinal, o tempo de resposta em chamadas de emergência precisa ser rápido para que possam fazer um atendimento eficiente e ágil.
A rapidez na prestação desse serviço é o que garantirá a segurança das pessoas em risco na hora de um incêndio. Além disso, é fundamental que todos os materiais estejam em perfeitas condições de uso.
Investir no treinamento de uma brigada de incêndio é uma forma de garantir maior segurança para a empresa, seus colaboradores e toda comunidade à volta. É um processo importante tanto para a construção de uma imagem socialmente responsável quanto para o cumprimento às normas de segurança.

BRIGADA DE INCÊNDIO. UM INVESTIMENTO OU UMA DESPESA PARA O SEU EMPREENDIMENTO?


Foto 6 - Prédio da Receita Federal em Belém-Pará em Agosto de 2012.





Para os empresários que visualizam o seu crescimento a curto e médio prazo realmente é um custo elevado. Mais ao fazer uma analise mais crítica e em longo prazo, e com apoio de um ou vários profissionais competentes neste tipo de matéria, o empresário com toda certeza vai investir em uma formação e manutenção de uma Brigada de Incêndio para  resguardar todo o dinheiro que foi investido em sua empresa, depois pelo ponto de vista do mundo jurídico, tem o respaldo para evitar uma enxurrada de processos na esfera trabalhista e civil, e mesmo na esfera criminal. E por fim, evita que de uma hora para outra tudo que construiu seja dizimado pelo fogo, e acabe por gerar como consequência uma falência. Pense nisso.
Atenciosamente.


 André Luiz Padilha Ferreira.



Gestor de Segurança Privada com registro no CRA PA/AP.
Técnico de Segurança do Trabalho & Bombeiro Civil.
Analista de Riscos em Segurança Empresarial & Corporativa.


Instagram: @padilhatecsegdotrabalho

Twitt: @andrepadilhaPA 

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

PALESTRA DE ELABORAÇÃO DE PLANO DE EMERGÊNCIA





Palestra na FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT E FIGUEIREDO DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO - FUNDACENTRO - PA

Endereço: Rua Bernal do Couto, 781 entre Generalíssimo Deodoro e D. Romualdo de Seixas Bairro: Umarizal Belém/PA. 


Tema da Palestra: Elaboração de Plano de Emergência com base na NBR nº 15219/2015 da ABNT.

Resumo: Esta palestra foi ministrada para alunos e profissionais da área de Segurança e Medicina do Trabalho e faz menção ao planejamento que é necessário para atender as situações de emergência e urgência dentro que podem ocorrer dentro de uma empresa. 

Exemplos: 

  • Incêndios e explosões.
  • Acidentes de Trabalho.
  • Inundações e outras emergências relacionadas aos fenômenos meteorológicos.
  • Acidentes de trânsito na parte interna da empresa
Entre outros tipos de ocorrências que podem ocorrer e que podem ser visualizadas por intermédio do Processo de Analise de Riscos, que tem várias técnicas que podem aplicadas pelo profissional da Segurança do Trabalho, conforme consta no bojo das NBR 31000 que trata do desenvolvimento e aplicação e melhorias que podem ser aplicadas na Gestão de Riscos. E a NBR 31010 da ABNT  suscita as Técnicas de Analise de Riscos mais empregadas atualmente.

A primeira etapa de uma análise de riscos é a identificação dos perigos existentes em uma determinada instalação. Os objetivos principais desta etapa são: identificação dos cenários de acidente a partir de uso de técnicas que sistematizam a busca; e classificação dos cenários permitindo a seleção dos cenários para a uma posterior quantificação. 

Exemplo: 

Técnica Hazop - O termo HazOp origina-se do inglês Hazard and Operability Study. Também conhecido como “Estudo de Perigos e Operabilidade”, o HazOp é uma técnica projetada para identificar perigos que possam gerar acidentes nas diferentes áreas da instalação, além de perdas na produção em razão de descontinuidade operacional (SERPA, 2001a).

Também é objetivo da técnica identificar problemas que possam contribuir para a redução da qualidade operacional da instalação (operabilidade da mesma).


SERPA (2001a) lembra que num HazOp a operabilidade é tão importante quanto a identificação dos perigos, sendo que, na maioria dos trabalhos, encontram-se mais problemas de operabilidade quando comparados aos perigos.


Por fim, a palestra foi elaborada para incentivar os demais colegas a implementar o Plano de Emergência em suas empresas, com base nos processos de analise de riscos, criando assim mecanismos de pronta respostas para as situações de emergências.

Legislação aplicada: 

A legislação aplicada com toda certeza vai variar de estado para estado na nossa federação, mas é importante salientar que cada profissional deve pesquisar afundo a legislação de Segurança Contra Incêndio (SCI) que é empregada na sua localidade.

No Estado do Pará o Decreto nº 357/2007 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará institui o Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico e Áreas de Riscos e estabelece outras providências.



DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.

Art. 1º - Este Regulamento dispõe sobre as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco, atendendo ao previsto no art. 144 § 5º da Constituição Federal, ao art. 135, inciso V, da Constituição Estadual combinado com o disposto no art. 52 da Lei Estadual nº 5.731, de 15 de dezembro de 1992. 

Art. 2º - As exigências das medidas de proteção contra incêndio e pânico das edificações e áreas de risco devem ser cumpridas visando atender aos seguintes objetivos:

I - proporcionar condições de segurança contra incêndio e pânico aos ocupantes das edificações e áreas de risco, possibilitando o abandono seguro e evitando perdas de vida; 

II - minimizar os riscos de eventual propagação do fogo para edificações e áreas adjacentes, reduzindo danos ao meio ambiente e patrimônio;

III - proporcionar meios de controle e extinção do incêndio e pânico;

IV - dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros Militar, e:

V - garantir as intervenções de socorros de urgência.  

Além da Norma regulamentadora nº 23 do Ministério do Trabalho e Emprego também foi pesquisada e acrescentado dados importantes sobre a NBR 13434 - Parte I e Parte II que trata a padronização, cores e tamanho das placas de Sinalização de Segurança Contra Incêndio.  








Para finalizar segue os contatos para a inscrição nas palestras na FUNDACENTRO/PARÁ:

Inscrições podem ser feitas pelos e-mails abaixo: 

Enviar os seguintes dados: nome completo, profissão e contatos para o email:

tecnico.cepa@fundacentro.gov.br. ou eventos.cepa@fundacentro.gov.br

É muito gratificante disseminar o conhecimento. Agradeço a todos que participaram da palestra.

Atenciosamente.

André Padilha.
Técnico de segurança do Trabalho.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

ANIMAIS PEÇONHENTOS - PICADAS DE ESCORPIÃO



Os escorpiões são animais pertencentes ao filo Arthropoda, que, junto às aranhas e carrapatos, formam o grupo dos aracnídeos. Assim como as aranhas, os escorpiões são responsáveis por vários acidentes. Esses animais utilizam o ferrão, localizado na sua cauda, para injetar o veneno.
De hábitos noturnos, os escorpiões geralmente são encontrados durante o dia escondidos embaixo de pedras, entulhos e cascas de árvores. São animais carnívoros que se alimentam principalmente de insetos e apresentam a grande capacidade de ficarem meses sem comida e água.
De uma maneira geral, a grande maioria não apresenta nenhum risco para o homem, uma vez que o veneno só é capaz de matar pequenos animais. Existem aproximadamente 25 espécies ao redor do mundo que apresentam veneno capaz de nos causar problemas. No Brasil, apenas espécies pertencentes ao gênero Tityus estão relacionadas com acidentes, dentre elas, três destacam-se como de maior importância médica: Tityus serrulatus, Tityus bahiensis e Tityus stigmurus.

Tityus serrulatus

A espécie T. serrulatus é a maior causadora de acidentes, sendo considerada o escorpião mais venenoso da América do Sul. Geralmente é encontrada solitária embaixo de cascas de árvores e em cupinzeiros. Caracteriza-se por apresentar coloração amarelo- clara, com manchas escuras sobre o tronco e no fim da cauda. Um detalhe bastante peculiar é a cauda, que possui uma espécie de serra no quarto anel. É encontrada na Bahia, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
A espécie T. bahiensis apresenta coloração marrom-escura, sendo que as patas e pedipalpos apresentam algumas manchas de coloração mais escura. Gosta de ficar sob pedras e troncos, podendo ser encontrada em locais que apresentam acúmulo de lixo. É encontrada em Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A espécie T. stigmurus apresenta coloração amarelo-escura, com uma faixa longitudinal mais escura na região mediana do cefalotórax e um triângulo negro na cabeça. Avistados principalmente em cupinzeiros, esses animais são encontrados na região Nordeste do país.
Além das espécies citadas, outros escorpiões do gênero Tityus são encontrados no Brasil, porém não estão relacionados com graves acidentes. O escorpião da espécie T. cambridgei apresenta todo o corpo com coloração escura, próxima ao negro, e é encontrado na região Amazônica. O T. metuendus apresenta coloração vermelho-escura com manchas alaranjadas e é encontrado no Amazonas, Acre e Pará. A espécie T. fasciolatus apresenta-se listrada de amarelo e preto, sendo encontrada em Goiás e no Distrito Federal.
Os acidentes podem ser classificados em leves, moderados e graves. Os acidentes leves causam praticamente dor e inchaço. Os acidentes moderados, apresentam dor local intensa associada a sintomas como sudorese, agitação, náusea, hipertensão, vômitos e taquicardia. Já os graves apresentam vômitos frequentes, náusea, sudorese profunda, agitação, hipertensão, tremores, espasmos, paralisias, convulsões, edema pulmonar agudo, coma, entre outros sintomas.
Caso seja picado por um escorpião, procure imediatamente um médico e, se possível, leve o animal, para que seja feita a identificação. O tratamento geralmente consiste no alívio da dor (anestésico) e na administração de soro antiescorpiônico ou antiaracnídico.
Para evitar acidentes, lembre-se sempre de andar calçado e não colocar a mão em buracos, embaixo de pedras e troncos de árvores. Mantenha sempre seu quintal e jardim limpos, evitando o acúmulo de entulhos.

Quem sou eu

Belém, Pará, Brazil
Técnico de Segurança do Trabalho (Bombeiro Civil), Analista de Segurança em Riscos Empresariais e Corporativos, Graduado a nível de Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada com Pós-Graduação em Recursos Humanos.

Colaboradores & Seguidores